refém em obituário
minha alma presa do tempo abutre,
de amores perdidos,
sente a órbita transversa
duplicada e estranha.
Futuro e malícia datam a lua desgarrada.
estar só... na memória é nada
e para sempre!
cacos vivos ao léu
tramam lemas vazios
e o volume é o silêncio
aromas e crista compassam sêmen
em deleite cálido, minha outra...
folha sem sombra
nessa babel de encontros remotos
corro futura,
arrepiante rosto alinhado na fala
e desperto virtual
o 4º sustenido, estado rastro,
era foto-metal colagem
minha falta em ser
resgata séculos por vir
o impensado nunca fala surdo
Mára Bellini
minha alma presa do tempo abutre,
de amores perdidos,
sente a órbita transversa
duplicada e estranha.
Futuro e malícia datam a lua desgarrada.
estar só... na memória é nada
e para sempre!
cacos vivos ao léu
tramam lemas vazios
e o volume é o silêncio
aromas e crista compassam sêmen
em deleite cálido, minha outra...
folha sem sombra
nessa babel de encontros remotos
corro futura,
arrepiante rosto alinhado na fala
e desperto virtual
o 4º sustenido, estado rastro,
era foto-metal colagem
minha falta em ser
resgata séculos por vir
o impensado nunca fala surdo
Mára Bellini
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