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sexta-feira, 17 de abril de 2009

Persistência e Desintegração da Memória (SALVADOR DALI)

A PERSISTÊNCIA DA MEMÓRIA 1931

Este quadro tão pequeno (24x33cm) é provavelmente a mais conhecida de todas as obras de Dali. A flacidez dos relógios dependurados e escorregando mostram uma preocupação humana, com o tempo e a memória. O próprio Dali está presente, na forma da cabeça adormecida que já apareceu em outros quadros. Segundo ele, a idéia do quadro ocorreu e como a paisagem já estava pronta, levou apenas 2 horas para realizá-lo. Quando Gala, voltou do cinema e viu o quadro, previu que quem visse este quadro jamais o esqueceria.

A DESINTEGRAÇÃO DA PERSISTÊNCIA DA MEMÓRIA 1952 - 4

Na reelaboração do seu famoso Persistência da memória, Dali usou o espírito da desintegração nuclear. Um quadro simboliza a persistência e o outro a desintegração. Tudo está fragmentado em blocos geométricos; a maior parte da cena está sob a água, que Dali transformou numa espécie de pele, dependurada num galho.

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