Minha pele pinica.
Adormeço
vago
...
sinto o nada.
Desperto ecos vulgares
rasgo gargalhadas
dentes fiam preces
ao trincar de rugas
Minha pele prisão...
a cada estalo do tempo.
Vazio, entre vidros,
acaso mantinha
a dor do abandono
onde range a vida...!?!
Mundano caminho
engano sórdido,
marasmos...
alando meus órgãos.
“O dia emagreceu” (Murilo Mendes)
Malditos desertos!
Estranho...
o sentido
transparente.
Mára Bellini
(poema e foto de Mára Bellini)
Adormeço
vago
...
sinto o nada.
Desperto ecos vulgares
rasgo gargalhadas
dentes fiam preces
ao trincar de rugas
Minha pele prisão...
a cada estalo do tempo.
Vazio, entre vidros,
acaso mantinha
a dor do abandono
onde range a vida...!?!
Mundano caminho
engano sórdido,
marasmos...
alando meus órgãos.
“O dia emagreceu” (Murilo Mendes)
Malditos desertos!
Estranho...
o sentido
transparente.
Mára Bellini
(poema e foto de Mára Bellini)
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