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quinta-feira, 12 de março de 2009

CART...MENA


Acá son las 13 menos cuarto
en un lunes, 19 de junio de 2000
Querido e amado Menassa,
escribote esas líneas por un poema que llamé Indio Cinza
y te lo quiero dedicar.

Índio Cinza

Meio à queimadas,
ar vento quente em minha direção
um índio cinza vem sem mover, sequer, a boca
raios laiser certeiros dizendo
frases verdelarva,
língua espanhola, tapete fluido posto em pé.

É um sonho vivo, uma história de amor com nativos.
E a floresta, azul.

Corre um vento furtacor
ondas de ré a sol, re-mando, de mi, dô
a língua com tom.

Canibais devoram impressão em frases
CINZA É O TOM
Amazônia
alada por vento sul.

Traço gente com os olhos
das bordas cada vez mais, é onde nos roçamos,
em rio de palavras nos tocamos.

Me gustaría decirte cuanto estoy contenta de pertenecer al Grupo Cero.
Que Marcela nos esté suportando y actuando directamente en nuestro crecimiento, bien como los demás del Grupo, y nos esté ligando en la cadena del psicoanálisis.
Por otra parte te digo que me encanta leerte todos los días y, sobretodo, cuando llega el Indio Gris solo tener ganas de concluir la traducción para saber de que hablas “hoy”.
Bueno, te agradezco
Un gran beso

Mára Bellini"
(quadro TERRA TRANQUILA pintado por Mára Bellini em abril/08)

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